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G0y

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Not to be confused with goy.
G0y
Flag
Brazilian g0y flag[1]
Brazilian g0y flag[1]
Flag nameBrazilian g0y flag[1]

G0y, also spelled as gØy or g-zero-y (pronounced "goy" or "g-zero-y"; the second character is the digit zero, not the letter o), is a subculture that appeared in the 2000s in the United States and has since spread to Brazil. The g0y self-identify as men who are attracted to men, but not as homosexual or bisexual.[2] In such relationships, men consider hugging, kissing on lips, caressing, anilingus, frotting, French kissing, handjobs and fellatio as acceptable.[3] They do not participate in anal sex, seeing it as gay[4] or even violent and dangerous,[5] some of which identify as side (USA) or gouine (Brazil).[6][7][8]

The g0y movement is inspired by the practices of Ancient Greece. Its adherents do not fight to be included in the LGBT civil movements. According to this same philosophy, G0ys do not like to be compared to members of the LGBT civil movements, because they do not practice penetration with other men.[9][10][11]

In Brazil,[12][13] members of the g0y subculture are often described as discretos fora do meio[14][15] (English: discreet outsiders).[16][17]

See also

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References

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  1. ^ Nunes, Fernando (April 24, 2014). "Entrevista com um g0y, um homem com particularidades" [Interview with a g0y, a man with particularities]. HuffPost Brasil. Archived from the original on July 21, 2018. Retrieved September 26, 2018.
  2. ^ Wiik, Flavio Braune (November 2012). "Os G0ys: Religião, Sexualidade, Gênero e Identidades Homoeróticas na Contemporaneidade" [The G0ys: Contemporary Religion, Sexuality, Gender, and Homoerotic Identities]. Psicología, Conocimiento y Sociedad (in Portuguese). 2 (2): 66–83.
  3. ^ Nascimento, Francisco Arrais (2021). "Nomear, classificar, existir: um estudo das práticas discursivas como contribuição para a organização do conhecimento produzido por comunidades LGBTQIAP+" (PDF). repositorio.unesp.br. Archived from the original on June 24, 2024. Retrieved December 7, 2024.
  4. ^ Samorano, Carolina (October 6, 2014). "Entenda os termos 'goy' e 'bromance'" [Understand the terms 'goy' and 'bromance']. Correio Braziliense (in Portuguese). Retrieved May 12, 2018.
  5. ^ Gremore, Graham (August 30, 2017). "Let's talk about 'g0ys,' gay men who are so opposed to anal sex that they've created a little club". Queerty. Retrieved May 12, 2018.
  6. ^ D´Elboux, Yannik (May 12, 2014). "G0ys apreciam afeto e "pegação" entre homens, mas não aceitam rótulo gay". universa.uol.com.br. Retrieved December 7, 2024.
  7. ^ "Conheça os 'g0ys', homens que se relacionam entre si, mas dizem não ser gays". Extra Online (in Brazilian Portuguese). January 12, 2015. Archived from the original on November 26, 2022. Retrieved May 16, 2024.
  8. ^ Almeida, Álvaro de; Castro, Pedro; Razuck, Fernando; Mamede, Walner (May 2017). "Gender and male identity of the new millennium: The homo affectivity and the social vision based on behavioral philosophy gØy (g-zero-y)" (PDF). Psicología, Conocimiento y Sociedad. 7 (1): 199–225. doi:10.26864/v7n1.9. ISSN 1688-7026.
  9. ^ "Conheça os 'g0ys', homens que se relacionam entre si, mas dizem não ser gays" [Meet the 'g0ys', men who have relationships with each other, but say they are not gay]. Extra Online (in Brazilian Portuguese). January 12, 2015. Retrieved November 3, 2022.
  10. ^ Vieira, Vanrochris Helbert (March 30, 2015). Vivendo no front: discursos acionados por sujeitos na fronteira entre perspectivas LGBTs e evangélicas (Pós-Graduação em Comunicação Social thesis). Universidade Federal de Minas Gerais.
  11. ^ Santos, Diego Couto dos (March 26, 2018). "Mas e você, tá a fim de que?!". Encenando no Grindr e Hornet: análise da sociabilidade masculina na rede dos aplicativos (Pós-Graduação em Ciências Sociais thesis). Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.
  12. ^ Miskolci, Richard (August 18, 2017). Desejos digitais: Uma análise sociológica da busca por parceiros on-line (in Brazilian Portuguese). Autêntica. ISBN 978-85-513-0261-3.
  13. ^ Larratea, Luís Felipe Gomes (March 23, 2018). "Vicissitudes identitárias: considerações sobre o movimento LGBT e a criação do movimento de bissexuais da Paraíba". repositorio.ufpb.br. Retrieved December 7, 2024.
  14. ^ Simões Junior, Almerindo Cardoso (2022). Dos armários, fobias, discursos e resistências: cartografia das masculinidades em ambientes digitais (PDF) (doctorate thesis) (in Brazilian Portuguese). Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  15. ^ Neves, Igor Vinicius Mendes de Araújo (March 26, 2024). Territorialidades queer: experiências urbanas de corpos dissidentes na área central de João Pessoa, Paraíba (masterThesis thesis) (in Brazilian Portuguese). Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
  16. ^ Lahud, Simoni; Malungo, Rolf (2023). Etnografias Urbanas: masculinidades (PDF). Patuá. ISBN 978-6558644019.
  17. ^ Padilha, Felipe André (March 10, 2015). "O segredo é a alma do negócio : mídias digitais móveis e a gestão da visibilidade do desejo homoerótico entre homens na região de São Carlos". Repositório Institucional da UFSCar.[dead link‍]
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